Aumentando a Produtividade na Marmoraria com Equipamentos Automáticos
Iniciar uma marmoraria é um desafio, especialmente quando buscamos qualidade e produtividade para atender grandes projetos. No começo, enfrentaremos dificuldades para manter prazos, otimizar a produção e minimizar desperdícios. Foi então que comecei a observar exemplos de sucesso no setor, como o do Grupo Guidoni, uma referência em qualidade, inovação e expansão internacional no mercado de rochas ornamentais.
Inspirado nessa trajetória, Vamos passar investir em automação e em sistemas modernos que garantem uma linha de produção mais eficiente. O Grupo Guidoni cresceu como marmoraria local e, através de tecnologias avançadas, transformou-se em uma das maiores empresas de beneficiamento de pedras do Brasil. Hoje, compartilho algumas lições para crescer nesse mercado.
Perguntas e Respostas: Aumentando a Produtividade com Equipamentos Automatizados
Pergunta 1: Qual o primeiro equipamento automatizado que deve ser implementado na marmoraria? Como ele ajuda na produtividade?
Resposta: Assim como o Grupo Guidoni, que investiu em equipamentos de alta tecnologia, recomendamos que primeira aquisição seja uma máquina de corte automática. Esse tipo de equipamento Trará uma precisão que, manualmente, jamais conseguira alcançar. Um corte perfeito e sem desperdício é essencial para garantir a qualidade, e uma máquina automatizada torna esse processo muito mais rápido e exato.
Por exemplo, para produzir bancadas com recortes detalhados, antes gastávamos horas para cada peça. Com a máquina de corte automática, isso foi reduzido para minutos, o que permitiu otimizar o tempo da equipe e aumentar a produção. É um equipamento essencial para marmorarias que, assim como a Guidoni, querem alcançar um nível de excelência em suas entregas.
Pergunta 2: Como você garante a qualidade final do acabamento, mesmo com processos automatizados?
Resposta: O Grupo Guidoni é conhecido pela qualidade excepcional de suas peças, e isso se deve em grande parte ao investimento em máquinas automáticas de polimento, que garantem um acabamento uniforme e impecável. Inspirado nisso, invista em uma poliborda automática, que faz com que todas as bordas das peças tenham um polimento perfeito, uniforme e sem falhas.
Um dos grandes diferenciais desse tipo de máquina é que ela evita as irregularidades que poderiam ocorrer no polimento manual, especialmente em produções em larga escala. A equipe ainda realiza uma supervisão detalhada em cada peça, mas o processo automatizado é capaz de manter um padrão de qualidade muito alto, sem o desgaste físico e o tempo elevado de um polimento manual.
Pergunta 3: Qual foi o maior desafio na transição para a automação, e como você o vai superar?
Resposta: Um dos maiores desafios para empresas que desejam investir em automação, como o Grupo Guidoni enfrentam, é o custo inicial dos equipamentos. As máquinas automáticas de alta qualidade têm um preço elevado, e por isso é preciso planejar bem antes de começar a adquiri-las.
Eu segui uma estratégia semelhante à que imagino ter sido aplicada pelo Guidoni: adquirir equipamentos aos poucos, priorizando os mais críticos para a produtividade e a qualidade. Comece pelo corte e pelo polimento, duas etapas fundamentais, e assim poderá observar um retorno financeiro e reinvestir no crescimento. Além disso, o treinamento da equipe é essencial. Automatizar não significa reduzir a importância do trabalho humano, mas aprimorar as habilidades dos operadores para lidar com as novas tecnologias.
Dica: Avalie cada etapa da produção e identifique onde a automação trará maior impacto. Assim como o Grupo Guidoni, que possui um planejamento estratégico impecável, esse planejamento inicial pode fazer toda a diferença no sucesso de longo prazo.